Projetos experimentais agitam os alunos da ECOS
Como de praxe, os alunos do 6° semestre da Escola de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas(UCPel) precisam colocar em prática projetos (tanto da área jornalística, como da área de publicidade e propaganda) que desenvolveram ao longo do semestre cursado, como forma de exercício para a prática profissional. Estes são livres, deixando a cargo da criatividade e bom senso dos alunos para chamarem a atenção dos professores e, é claro, obter um envolvimento dos acadêmicos em geral. Um bom exemplo desta atividade foi um debate sobre política, que aconteceu mês passado, onde os alunos da ECOS tiveram a oportunidade de participar e conhecer um pouco mais sobre a política brasileira e como é a vida de um destes sujeitos envolvidos no processo.
O jornalista e cientista político da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Álvaro Barreto e o advogado e professor da UCPel, Matteo Chiarelli deram uma "aula" de domínio do assunto e objetividade nas explicações. O objetivo era trazer até aos jovens conceitos como sobre funciona uma campanha eleitoral, marketing político e suas funções etc. Álvaro, que se formou na "casa" e deu aulas no curso de Jornalismo, abre o debate dizendo que quando se fala em marketing político, a primeira coisa que nos vem à cabeça é o processo eleitoral e completa dizendo que o debate ficaria um pouco defasado pelo fato de não estarmos em ano eleitoral e com isso, os exemplos não seriam tão concretos. "É interessante que 2007 não é um ano de campanhas eleitorais e nem de "pré" candidaturas", completa. Falou um pouco sobre o processo político no Brasil, mas deixou que o ex-candidato a vice-prefeito de Pelotas, Matteo Chiarelli, explicasse melhor o processo.
Chiarelli (foto
) aborda mais a questão da política em si, como funciona na prática e falou como sujeito de todo o processo. Explicou como foi desafiador entrar neste universo, pois carrega a responsabilidade do sobrenome pelo fato de seu pai ter sido
um político atuante na cidade e falou também sobre o sentido de resgatar o espírito político, que já estava perdido entre as pessoas. "Política, para mim, é doação, sacrifício pessoal, financeiro e profissional. Ela significa trabalhar para os outros, em especial para quem mais precisa", afirma.
Ao final, os alunos fizeram perguntas aos professores e saíram satisfeitos com o resultado e a iniciativa de projetos experimentais que possibilitem a interação mútua da comunidade acadêmica e pessoas envolvidas nas áreas de interesse.
Como de praxe, os alunos do 6° semestre da Escola de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas(UCPel) precisam colocar em prática projetos (tanto da área jornalística, como da área de publicidade e propaganda) que desenvolveram ao longo do semestre cursado, como forma de exercício para a prática profissional. Estes são livres, deixando a cargo da criatividade e bom senso dos alunos para chamarem a atenção dos professores e, é claro, obter um envolvimento dos acadêmicos em geral. Um bom exemplo desta atividade foi um debate sobre política, que aconteceu mês passado, onde os alunos da ECOS tiveram a oportunidade de participar e conhecer um pouco mais sobre a política brasileira e como é a vida de um destes sujeitos envolvidos no processo.
O jornalista e cientista político da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Álvaro Barreto e o advogado e professor da UCPel, Matteo Chiarelli deram uma "aula" de domínio do assunto e objetividade nas explicações. O objetivo era trazer até aos jovens conceitos como sobre funciona uma campanha eleitoral, marketing político e suas funções etc. Álvaro, que se formou na "casa" e deu aulas no curso de Jornalismo, abre o debate dizendo que quando se fala em marketing político, a primeira coisa que nos vem à cabeça é o processo eleitoral e completa dizendo que o debate ficaria um pouco defasado pelo fato de não estarmos em ano eleitoral e com isso, os exemplos não seriam tão concretos. "É interessante que 2007 não é um ano de campanhas eleitorais e nem de "pré" candidaturas", completa. Falou um pouco sobre o processo político no Brasil, mas deixou que o ex-candidato a vice-prefeito de Pelotas, Matteo Chiarelli, explicasse melhor o processo.
Chiarelli (foto
) aborda mais a questão da política em si, como funciona na prática e falou como sujeito de todo o processo. Explicou como foi desafiador entrar neste universo, pois carrega a responsabilidade do sobrenome pelo fato de seu pai ter sidoum político atuante na cidade e falou também sobre o sentido de resgatar o espírito político, que já estava perdido entre as pessoas. "Política, para mim, é doação, sacrifício pessoal, financeiro e profissional. Ela significa trabalhar para os outros, em especial para quem mais precisa", afirma.
Ao final, os alunos fizeram perguntas aos professores e saíram satisfeitos com o resultado e a iniciativa de projetos experimentais que possibilitem a interação mútua da comunidade acadêmica e pessoas envolvidas nas áreas de interesse.
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